A Operação Lava-Jato, que investiga o escândalo dos subornos a funcionários da Petrobrás, deteve este fim de semana doze executivos das duas maiores empesas de construção do Brasil.
Entre os detidos estão os seus respetivos presidentes, Marcelo Odebrecht e Otávio de Azevedo, que mantém uma relação próxima com Lula da Silva, presidente do Brasil entre 2003 e 2010.
De acordo com a imprensa brasileira, que cita fontes próximas do ex-presidente, este terá confessado que será o próximo a ser detido. “Eu sou o próximo”, terá dito.
Recorde-se que Lula da Silva já não exerce nenhum cargo político, não usufruindo, portanto, de imunidade, e o seu nome é citado em documentos apreendidos no âmbito da operação.