A arguida, mãe de três filhos, terá tido múltiplos encontros sexuais desde 2011 com o menino de 12 anos e sem medidas anticoncecionais.
A relação durou dois anos e terminou com uma gravidez que, tendo nascido uma menina em maio de 2014, informou o jornal The Age de Melbourne.
Ao saberem da situação, os pais do rapaz recusaram de imediato o relacionamento e pediram um teste de ADN, o qual confirmou o jovem como o pai biológico da criança.
Na deliberação da sentença, a juíza Jane Patrick declarou que a mulher "não reconheceu" que tais sentimentos pelo rapaz "eram inapropriados", e que a relação sexual que esta manteve "era ilegal".
A arguida terá de cumprir mais de metade da pena antes de poder pedir liberdade condicional.