Cientistas podem ter descoberto a juventude eterna

Um grupo de cientistas do Albert Einstein College of Medicine, da Universidade de Yeshiva (Nova Iorque), identificou uma região no cérebro que regula o crescimento e conseguiu através de uma molécula acelerar e retardar o envelhecimento. Nos ratinhos deu resultado, resta saber se nos humanos poderá, um dia, vir a funcionar.

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Notícias Ao Minuto
03/05/2013 08:54 ‧ 03/05/2013 por Notícias Ao Minuto

Mundo

Investigação

Um estudo publicado na revista Nature revela que cientistas do Albert Einstein College of Medicine, da Universidade de Yeshiva (Nova Iorque), identificaram uma região no cérebro, o hipotálamo, que controla o crescimento, reprodução e o metabolismo durante o envelhecimento.

Os testes realizados em ratinhos permitiram acelerar e retardar o envelhecimento através da activação ou inibição no hipotálamo da molécula NF-kB que, por sua vez, afecta os níveis da hormona GnRH, ligada à produção de neurónios.

Deste modo, os cientistas conseguiram retardar o envelhecimento dos ratinhos, designadamente o seu enfraquecimento físico, atrofia da pele, perda óssea e de memória.

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