Sacerdote acusado de pedofilia com defesa à conta do Estado

O sacerdote acusado de pedofilia por alunos do Seminário Menor do Fundão, onde foi vice-reitor, omitiu os rendimentos à Segurança Social, e tem neste momento o Estado a pagar a sua defesa por alegada insuficiência económica, indica o Jornal de Notícias.

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Notícias Ao Minuto
13/09/2013 08:36 ‧ 13/09/2013 por Notícias Ao Minuto

País

Julgamento

Segundo o Jornal de Notícias (JN), o sacerdote acusado de pedofilia e com o início do julgamento marcado para o próximo dia 19, omitiu os rendimentos à Segurança Social e tem neste momento total ‘apoio judiciário’ por parte do Estado para a sua defesa por insuficiência económica.

A única verba que o arguido poderá ter de pagar será relativa aos honorários dos advogados, que, no entanto, pode ser excluída, caso os mesmos decidam não cobrar ou a diocese da Guarda suporte os custos.

De acordo com dados do processo consultados pelo JN, “o padre não declara à Segurança Social qualquer verba de salário, assinala que não é proprietário de imóveis e omite a titularidade de qualquer viatura”.

Isto, quando o sacerdote admitiu depois pagar 414 euros pela prestação do seu carro, um Opel Corsa de 2006, e ao juiz de instrução falou num salário de 1.200 euros mensais.

Actualmente Luís Miguel Campos, encontra-se em prisão domiciliária e sob vigilância de pulseira electrónica, na Casa da Acção Católica, na Guarda.  

  

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