O padre Luís Miguel Campos Mendes reconhece que se deitava com os alunos na cama, mas nega qualquer abuso sexual, crime do qual está acusado. A sua justificação é de que não fazia mais do que qualquer pai ou qualquer mãe.
Apesar de admitir que ia para debaixo dos lençóis com os seminaristas, o padre acusado de crimes de pedofilia garante que era para confortar os alunos que estavam ou doentes ou desconsolados pelo afastamento da família.
De acordo com o Jornal de Notícias, o ex-vice reitor afirma que só lhes fazia festas na cara e cócegas.
Ao juiz de instrução, Luís Miguel Campos Mendes explicou ainda que sofria de depressão desde há cinco anos devido a excesso de trabalho.
Sobre os depoimentos dos seis alunos que o acusam de abusos sexuais, o padre refere que se trata apenas de maledicência e não de factos reais.