O recrutamento dos professores para os 690 horários disponíveis vai ser feito através de “um processo em que há um peso de 50% da graduação profissional e de 50% de uma entrevista ou ponderação curricular", revelou o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, na terça-feira, no Parlamento, citado pelo Diário Económico.
O responsável sustentou ainda que este método de recrutamento é “mais transparente e equilibrado" e “vem travar o amiguismo".
A medida resulta do novo decreto-lei sobre o concurso de professores, já em vigor, que foi negociado com os sindicatos, lembra o jornal.