Cidadão que mandou Cavaco trabalhar pede perdão

Carlos Costal, que até ao passado mês de Junho era um cidadão anónimo, pede agora perdão ao Presidente da República por durante as comemorações do Dia de Portugal, em Elvas, ter mandado Cavaco Silva “trabalhar,” avança hoje o semanário Sol. O cidadão assegura que “nunca quis” pôr em causa o “bom nome” do chefe de Estado.

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Notícias Ao Minuto
11/10/2013 07:55 ‧ 11/10/2013 por Notícias Ao Minuto

País

Protestos

Na véspera das comemorações do Dia de Portugal, no passado dia 9 de Junho, em Elvas, um cidadão, de seu nome Carlos Costal, gritou “vai mas é trabalhar” dirigindo-se ao Presidente da República, Cavaco Silva, que assistia a uma exposição militar.

Carlos Costal foi detido por difamação ao chefe de Estado e, entretanto, constituído arguido pelo procurador distrital de Portalegre, onde decorre o inquérito criminal. O destino deste processo pode ser o arquivamento, a acusação ou o enceramento, caso Cavaco Silva desista do procedimento criminal.

“Tudo farei para demonstrar ao Presidente que nunca quis pôr em causa o seu bom nome. O meu protesto foi mais um no meio de tantos outros, como é visível pelas imagens televisivas,” explica Carlos Costal em declarações ao semanário Sol, que conta hoje que o cidadão já fez chegar um pedido de perdão a Belém.

Ao Sol, Carlos Costal garante ainda não ser “activista”, membro de qualquer “partido” ou “sindicato” e afirma que “nunca” participou “em nenhuma manifestação”, pelo que diz ser apenas “um pacato individuo que não faz mal a ninguém.”

Resta saber se o Presidente da República pensa o mesmo e aceita o perdão.

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