O Infarmed analisou 10.641 receitas médicas e concluiu que a grande maioria dos portugueses, quase 57%, ainda prefere comprar os medicamentos mais caros, deixando de parte um leque de quatro opções mais económicas.
Estes resultados são justificados pelo direito de opção, mas o estudo não é conclusivo sobre o facto de a escolha ser feita por iniciativa do doente ou por falta de informação sobre os medicamentos mais em conta.
Segundo o jornal Público, a Autoridade Nacional de Medicamentos inspeccionou mais de 6.700 registos de dispensa e realizou ainda 557 acções inspectivas a farmácias de venda ao público, de modo a verificar o “cumprimento das regras de prescrição e dispensa de medicamentos estabelecidas na Lei de Prescrição Comum Internacional (DCI)”.