“São muitas as dificuldades, não só para liquidar as contas do combustível para aquecimento, como para a electricidade e comunicações”, alerta o presidente do agrupamento de escolas Emídio Garcia, em Bragança, em declarações ao Diário de Notícias.
Depois de o estabelecimento de ensino ter sido alargado, com a anexação de mais duas escolas, o dinheiro disponível não tem sido suficiente para pagar as despesas a tempo e horas. As temperaturas negativas registadas na cidade impedem profissionais e alunos de trabalhar em condições dignas, pondo em causa o normal funcionamento da escola.
É por isso que os pedidos para alargamento dos prazos de pagamento se têm sucedido, não só nesta como em outras escolas do País, revela hoje o Diário de Notícias.
A situação repete-se em Viana do Castelo, nas escolas Secundária de Monserrate e Secundária de Santa Maria Maior, onde os esquipamentos de tecnologia de ponta têm estado desligados ou têm sido ligados apenas às primeiras horas da manhã e apenas em várias secções.