A missa foi pouco participada e dos familiares das seis vítimas apenas compareceu a mãe de uma delas, Fátima Negrão, mãe de Pedro Negrão, que com outros cinco colegas da Universidade Lusófona morreu afogado na zona do Meco, a sul de Lisboa.
Aos jornalistas disse que a não presença de outros familiares se poderá dever ao facto de serem de longe e sobre o caso da morte dos jovens, todos pertencentes à comissão de praxes da Universidade, reafirmou que espera respostas ao que aconteceu.
"Vamos continuar a jornada até obtermos as respostas de que precisamos", disse Fátima Negrão, que no interior da igreja falou com o administrador da Universidade Lusófona, Manuel Damásio, mas confessou depois nem ter percebido o que este lhe disse.
Manuel Damásio, numa curta declaração aos jornalistas após a missa, desvalorizou a ausência dos restantes familiares das vítimas e disse que o inquérito mandado instaurar pela Lusófona está a decorrer.
Os seis jovens que morreram no Meco faziam parte de um grupo de estudantes universitários que tinham alugado uma casa na zona para passar o fim de semana e só um deles saiu vivo da praia.
Até hoje não foram esclarecidas as circunstâncias da morte dos estudantes.