O ex-agente da Polícia Judiciária frisou que é “tempo de dar o lugar a outros” e garantiu que sai da autarquia “com uma grande emoção”.
“Chegou a hora da partida, de entregar o testemunho de uma forma pacífica, sem turbulência eleitoral pelo meio”, disse à agência Lusa.
O autarca explicou ainda que o convite para se candidatar à câmara de Oeiras – que já foi aceite - surgiu em Fevereiro dado que “o presidente Isaltino ia sair e o PSD tem grandes responsabilidades em Oeiras”. O também escritor acrescentou que era preciso “alguém que continuasse num upgrade em relação à imensa obra que ele fez”.
Vendo-se, daqui a uns tempos, "a viver esse desafio com muito entusiasmo", Moita Flores afirmou que a entrada na vida autárquica, em 2005, constituiu "um ensinamento muito grande".