É imprescindível que se tomem medidas a curto prazo e “políticas de longo alcance” para travar o avanço do mar em zonas populacionais. Quem o diz é a coordenadora do projeto Change, que estuda o impacto das alterações climáticas em zonas costeiras vulneráveis.
Em declarações à Rádio Renascença, a socióloga assinala “se não forem tomadas as medidas certas, o avanço do mar pode ser uma bomba-relógio”, visto que a erosão na costa é um problema grave que pode piorar, em especial na Vagueira, Costa da Caparica e Quarteira.
Os especialistas estimam que, em 2100, grande parte das populações locais estejam em zona inundável.