“Queremos apresentar uma proposta que seja muito realista, projetada para o futuro, mas atendendo ao contexto atual. Sabemos a situação que o país vive e as propostas devem ir nesse sentido, mas também numa perspetiva de que o país deve investir nesta questão”, asseverou Joaquim Azevedo, coordenador da comissão para a promoção da natalidade, em declarações à Rádio Renascença.
“Vão ser realizados processos de audição de outras pessoas de outros sectores que nos parecem importantes. Mas é necessário intervir na área laboral, nos valores e prioridades das famílias, e no âmbito da fiscalidade e consequente criação de condições para que as famílias possam ter mais do que um filho”, acrescentou Azevedo.
O conteúdo das propostas a apresentar por este grupo deverá ser conhecido já no final de junho.