A pirataria informática tem dado que falar, com vários casos de páginas oficiais de instituições a serem manipuladas por hackers.
Contudo, provar este crime é, para as autoridades, uma tarefa muito complexa, já que “os ataques informáticos costumam recorrer a servidores de cloud e os criminosos recorrem normalmente a software de anonimização”, indica a Procuradoria-Geral da República, citada pelo Público.
Prova disso é a percentagem de arguidos que, entre 2007 e 2012, acabaram por ser condenados: 36%, de um total de 75 suspeitos.
Estes 27 arguidos incorreram nos crimes de sabotagem informática e/ou acesso ilegítimo, mas nenhum foi condenado a pena de prisão, tendo, ao invés, de pagar apenas uma multa.