Instituto público processa (até) quem já morreu

No meio de uma batalha entre moradores do Bairro Social da Conceição, em Guimarães, e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) devido ao aumento das rendas, o organismo público instaurou tantos processos que acabou por aplicá-los a moradores inexistentes ou até já falecidos, conta o Jornal de Notícias (JN) esta terça-feira.

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Notícias Ao Minuto
03/06/2014 08:09 ‧ 03/06/2014 por Notícias Ao Minuto

País

Guimarães

Ao todo, foram mais de 300 os moradores do Bairro Social da Conceição, em Guimarães, indevidamente processados pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).

De acordo com o Jornal de Notícias (JN), o organismo instaurou tantos processos que acabou por incluiu moradores inexistentes ou já falecidos.

Além disso, o instituto público chegou ainda a instaurar processos diferentes a casais e a instaurar três pessoas quando na habitação moravam apenas duas.

Na semana passada, continua a publicação, 180 habitantes processaram o IHRU e tentaram avançar com uma providência cautelar que suspende o aumento de rendas, que nos últimos três anos viu o seu valor médio aumentar em mil vezes.

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