Ao todo, foram mais de 300 os moradores do Bairro Social da Conceição, em Guimarães, indevidamente processados pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
De acordo com o Jornal de Notícias (JN), o organismo instaurou tantos processos que acabou por incluiu moradores inexistentes ou já falecidos.
Além disso, o instituto público chegou ainda a instaurar processos diferentes a casais e a instaurar três pessoas quando na habitação moravam apenas duas.
Na semana passada, continua a publicação, 180 habitantes processaram o IHRU e tentaram avançar com uma providência cautelar que suspende o aumento de rendas, que nos últimos três anos viu o seu valor médio aumentar em mil vezes.