O ministério de Nuno Crato vai ter de pagar oito mil euros líquidos a três mil professores.
Em causa está o decreto-Lei 75/2010 que obrigava a colocar os professores há mais de cinco anos do escalão 245 no índice 272 e, consequentemente, aumentar-lhe o ordenado em 245 euros/mês. Tal não se verificou com estes três mil professores que, devido à complexidade de compreensão das normas transitórias, acabaram por ser ultrapassados.
A FNE( Federação Nacional de Educadores) e a Fenprof (Federação Nacional de Professores) recorreu para os tribunais e, como refere Mário Nogueira, conseguiu que "justiça fosse feita".
Agora, a tutela terá de fazer o acerto das contas com estes professores e já terá pedido ontem que os docentes nesta situação o indicassem. No entanto, segundo apurou o Diário de Notícias, o número de professores a ser recompensado é inferior ao número de docentes avançado pela Fenprof.