“Se há algo que lamento é não ter mais dinheiro para recuperar as escolas, não com luxos mas com funcionalidades”. As palavras são de Nuno Crato, em entrevista ao Diário de Notícias (DN).
O ministro da Educação mostrou-se consciente dos cortes feitos. Embora defenda que se trataram de reduções racionalizadas, Crato diz que no Ensino Superior “houve reduções que têm de parar agora”.
Para Nuno Crato, “a Educação é o setor do país que afeta mais pessoas: professores, alunos e funcionários e as suas famílias”. E no que toca aos professores, o ministro voltou a assumir ‘mea culpa’ mas frisou que o erro na colocação de professores na Bolsa de Contratação de Escola (BCE) apenas afetou 1% do total de docentes.
Contudo, o governante diz que as atenções estão agora centradas na garantia de fazer com que este mecanismo seja “justo e célere”.