As famílias dos jovens que perderam a vida na praia do Meco vão ser processadas pelo procurador que arquivou o processo.
De acordo com o Expresso, Joaquim Moreira da Silva considera ter sido alvo dos crimes de difamação agravada e denúncia caluniosa por parte dos pais de cinco das seis vítimas e pelo advogado que os representa, Vítor Parente Ribeiro.
“Irei proceder criminalmente contra essas pessoas. Não vou prescindir desse direito. É uma decisão irreversível”, garantiu, em declarações ao Expresso, o procurador.
A arquivação do processo – e que concluiu que tudo não passou de um acidente – não deixou conformados os pais das vítimas, que exigem que o Dux da Universidade Lusófona, João Gouveia, seja constituído arguido.
Desde que o processo foi arquivado, o procurador Joaquim Moreira da Silva, do Tribunal de Almada, tem sido alvo de fortes críticas e viu ser apresentada contra si uma queixa na Procuradoria-Geral da República.