Em São Tomé e Príncipe, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) conta com uma parte da elite governativa do país, como é o caso do Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, e do primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Estes são apenas dois dos muitos nomes recrutados pela maçonaria portuguesa que reforça a sua presença além-fronteiras, com especial incidência nos países lusófonos. Outro exemplo, revela o Sol, regista-se em Cabo Verde, onde foi criada uma nova loja – a Eugénio Tavares – e que tem como recrutados o ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Arnaldo Pina Pereira Silva, o diretor da polícia, Júlio Melício, e ainda um dos membros da direção do Banco Cabo-verdiano de Negócios, Pedro Mendes de Barros.
Estas três personalidades fazem parte dos sete fundadores da loja – que inclui ainda Marcos Barbosa Rodrigues (CEO da Artecomum) e o ex-deputado Miguel Cruz Sousa –, que tem como líder o português Armindo Azevedo, administrador da Parques Tejo.