António da Silva Rodrigues, o sétimo homem mais rico de Portugal, está num braço de ferro com a justiça por uma alegada investigação de paternidade.
O empresário, dono do Grupo Simoldes, está a ser forçado por Amanda Carvalho, uma cidadã brasileira, a assumir a paternidade do seu filho Álvaro de quatro anos.
Segundo esta, ambos terão mantido uma relação de cerca de 9 anos, em que o dono da empresa de plásticos e moldes lhe sustentava. Esta terá mesmo mudado de residência para Barcelona, em Espanha, para estar mais próxima.
A mulher ficou entretanto grávida e António da Silva Rodrigues “mudou de comportamento”. Apesar disso, conta ao Jornal de Notícias, continuaria a entregar-lhe 250 euros por mês. Terá, porém, conta o Jornal de Notícias, sugerido pagar a um brasileiro 250 mil euros para que este assumisse a paternidade.
O empresário, com uma fortuna avaliada em 642,9 milhões de euros, já foi notificado quatro vezes para ir a tribunal. Este alega que não conhece a mulher e recusa-se a fazer o teste, a menos que Amanda prove que eles se conheciam.
O facto é que a mulher alega que a criança foi concebida durante uma estadia no Hotel Sheraton no Porto, entre 27 e 31 de dezembro de 2009. O hotel confirma que a mulher esteve no local nas datas indicadas, e que a sua reserva foi paga por uma agência de Oliveira de Azeméis, terra onde mora Silva Rodrigues.
Amanda diz apenas querer uma pensão para sustentar o filho e que não pretende quer “tomar o lugar da mulher dele”.