Joaquim Barroca é suspeito de ter usado Carlos Santos Silva como intermediário para pagar mais de 15 milhões de euros a José Sócrates.
Segundo o Diário de Notícias, o gestor tinha um compromisso com o ex-primeiro ministro que envolvia o pagamento de contrapartidas por concursos públicos atribuídos ao Grupo Lena.
Entre julho de 2007 e fevereiro de 2008, Joaquim Barroca terá usado contas de Santos Silva para esconder os pagamentos ao antigo governante, num total de 15,8 milhões de euros.
Após o interrogatório no âmbito do ‘Processo Marquês’, Joaquim Barroca fica agora em prisão preventiva de forma provisória. Após verificação da casa do suspeito pelas autoridades, a medida de coação passará a prisão domiciliária.