As Forças Armadas portuguesas perderam 2.173 efetivos no último ano, revelam dados da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP).
Segundo a análise do jornal i, os ramos militares representam as maiores reduções entre os grupos profissionais a trabalhar para o Estado, um decréscimo que pode ser explicado pelo elevado número de aposentações.
Os professores do ensino básico e secundário e educadores de infância foram o segundo grupo com maior redução: as escolas perderam 1.659 profissionais quando comparados os números de efetivos do primeiro trimestre de 2015 com o período homologo de 2014.
O relatório da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) indica que os médicos tiveram um acréscimo de 510 trabalhadores mas há agora menos 184 enfermeiros.
Os trabalhadores do Fisco tiveram uma subida homóloga de 112 efetivos e havia mais 94 professores universitários em março de 2015 do que em março de 2014.