Nome dos agressores, vítimas, filhos menores e dados sobre quem denunciou o crime e as testemunhas. Toda esta informação constará da base de dados de violência doméstica, aprovada em Conselho de Ministros.
Ainda que inicialmente o ministro da Presidência tenha informado que a base de dados “não terá qualquer tipo de dados pessoais”, diz hoje o Diário de Notícias (DN) que não será assim.
O diploma agora conhecido indica que as informações acima referidas poderão ser acedidas pelas polícias e por quem trabalha na Secretaria-Geral da Administração Interna, organismo responsável pela lista.
É de referir, ainda assim, que “o Governo ainda está em fase de análise do parecer”, segundo disse ao DN fonte oficial do gabinete da ministra da Administração Interna.