Depois dos brasileiros foram os ucranianos (16,4%) e cabo-verdianos (15,6%) que mais pediram para adquirir a nacionalidade portuguesa.
Em Portugal, o rácio foi de 2,3 nacionalidades por mil habitantes e 5,9 por cada cem estrangeiros residentes no país.
Já na UE, foram concedidas, em 2013, 984.800 nacionalidades, a maioria das quais (89%) a pessoas oriundas de países terceiros, num rácio de 1,9 nacionalidades por mil habitantes e 2,9 por cada cem estrangeiros.
Segundo o gabinete de estatísticas da UE, Portugal é um dos 12 Estados-membros onde a maioria dos pedidos de conceção de nacionalidade partem de residentes não europeus, com a Estónia à cabeça (100%), seguindo a Letónia e a Roménia (99% cada), Grécia e Lituânia (97% cada), Espanha e Portugal (96% cada), Bulgária (94%), Irlanda e Itália (93% cada), Reino Unido (91%) e Croácia (90%).
Já no Luxemburgo (81%) e na Hungria (80%), a maioria dos pedidos de nacionalidade provêm de cidadãos da UE, sendo que os portugueses são os que mais requereram nacionalidade luxemburguesa em 2013 (38,3%).
Na média da UE, a maioria das nacionalidades são concedidas a marroquinos (8,8%), indianos (4,9%) e turcos (4,7%).