Durante a manhã o protesto será junto à sede da empresa de segurança Prestibel e à tarde decorrerá à porta da Securitas contra "a falta de respeito pela contratação coletiva".
Os trabalhadores e os sindicalistas do setor estiveram em protesto nos mesmos locais a 21 de setembro, contando na altura com a participação do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
Já em setembro os manifestantes pretendiam chamar a atenção da opinião pública, do Governo e das associações patronais para o bloqueio da negociação coletiva, que também põe em causa o aumento anual dos salários.