Dos 3.606 professores que quiseram aderir ao programa de rescisões por mútuo acordo, apenas 1.342 o puderam fazer. Segundo o Diário Económico, havia até cinco mil interessados, mas o ministério das Finanças travou as rescisões.
Contudo, a fraca adesão de professores ao programa foi um dos argumentos apontados para justificar o uso de 278 milhões de euros, 30% da almofada financeira, em Novembro.
Escreve hoje este jornal que, cumprindo os critérios exigidos, no caso de mais de metade dos professores, o pedido foi rejeitado por falta de verbas para pagar indemnizações, motivo que também excluiu a hipótese de abrir uma segunda fase do programa de rescisões.
No total, foram pagas indeminizações no valor de 13 milhões de euros.