Por considerar que as Misericórdias estão mais informadas sobre as necessidades das família mais pobres do país, Manuel de Lemos defende que devem ser as instituições a ter mais competência nas prestações sociais e decidir quem tem direito ou não à prestação.
“Deve ser experimentado numa lógica de rigor, de clareza, de transparência e que as duas partes estejam confortáveis”, afirmou o presidente da União das Misericórdias Portuguesas em entrevista ao Público, lembrando que um projeto piloto já foi experimentado e que teve uma apreciação positiva.
“Temos mais gente no terreno e porque estamos mais próximo das pessoas”, explica, lembrando que “nós fazemos, fazemos bem e fazemos mais barato”.