O caso, que começou a ser julgado no dia 04 de maio de 2015, tem 42 arguidos (36 pessoas singulares e seis empresas) que estão acusados de crimes de associação criminosa, fraude fiscal, contrabando, contrabando qualificado e introdução fraudulenta no consumo agravado, entre outros.
Dos diversos arguidos, que são de várias profissões e residentes em vários pontos do país, dois estão detidos preventivamente nos estabelecimentos prisionais de Faro e de Pinheiro da Cruz.
O mega julgamento, que envolveu mais de uma centena de testemunhas e mais de 60 volumes processuais, realizou-se fora do Palácio da Justiça da Guarda, nas instalações da Associação Empresarial NERGA, no Parque Industrial daquela cidade.
Para o mega julgamento, o NERGA disponibilizou o seu auditório, que foi transformado em sala de audiências, e seis salas para os juízes, procuradores, testemunhas, advogados e arguidos.
Fonte do Tribunal da Comarca da Guarda disse à agência Lusa que foi a primeira vez que decorreu naquela cidade um julgamento com uma dimensão desta natureza e com necessidade de ser realizado fora do Palácio da Justiça.
A leitura da sentença está marcada para as 14:00, para o Tribunal da Guarda.
