Em nota de imprensa, a ARSC lembra que aquele programa de rastreio começou como projeto-piloto na Lousã, em 2008, e que "tem vindo a ser gradualmente alargado aos agrupamentos de centros de saúde da região Centro".
"Estes rastreios têm como objetivos diminuir o número de novos casos de cancro e a mortalidade, através do tratamento das lesões precursoras e da deteção da doença em fase precoce", justifica.
Adianta que o programa foi implementado em 2009 nos agrupamentos de centros de saúde (ACES) Pinhal Interior e Dão Lafões. No ano seguinte [em 2010], em unidades de saúde familiar do ACES Baixo Mondego e, em 2012, no ACES Pinhal Litoral, designadamente nos concelhos de Leiria, Marinha Grande, Porto de Mós e Batalha.
A ARSC diz ainda que os rastreios são realizados, na área dos cuidados hospitalares, em colaboração com o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra, os centros hospitalares de Leiria e de Tondela/Viseu e o Hospital Distrital da Figueira da Foz.