Mobilidade especial e 40 horas (afinal) afectam professores

O ministro da Educação parece estar a dar o dito por não dito ao afirmar que a nova aplicação do regime de mobilidade especial e o aumento do horário de trabalho vão ser aplicados aos professores, ao contrário do que tinha prometido. O problema é que o chumbo do Tribunal Constitucional obrigou a que “tudo tivesse que ser reequacionado", justifica Nuno Crato à Rádio Renascença.

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Notícias Ao Minuto
08/05/2013 09:59 ‧ 08/05/2013 por Notícias Ao Minuto

País

Educação

A decisão do Tribunal Constitucional, que chumbou quatro normas do Orçamento do Estado, obrigou a que “tudo tivesse que ser reequacionado”, explicou Nuno Crato, adiantando que afinal a “as 40 horas e a mobilidade especial são para aplicar a todos”.

No entanto, em entrevista ao programa ‘Terça à Noite’, da Rádio Renascença, o ministro garantiu que estas medidas “não podem pôr em causa a preparação do próximo ano lectivo”.

“Temos que ver o que é que pode ser aplicado”, acrescentou o governante responsável pela pasta da Educação.

Nuno Crato assegurou ainda estar a tentar arranjar uma forma dos pais não serem obrigados a “comparticipar financeiramente” as actividades extracurriculares, a cargo dos professores sem turma, mas adianta não poder excluir definitivamente essa hipótese.

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