A decisão do Tribunal Constitucional, que chumbou quatro normas do Orçamento do Estado, obrigou a que “tudo tivesse que ser reequacionado”, explicou Nuno Crato, adiantando que afinal a “as 40 horas e a mobilidade especial são para aplicar a todos”.
No entanto, em entrevista ao programa ‘Terça à Noite’, da Rádio Renascença, o ministro garantiu que estas medidas “não podem pôr em causa a preparação do próximo ano lectivo”.
“Temos que ver o que é que pode ser aplicado”, acrescentou o governante responsável pela pasta da Educação.
Nuno Crato assegurou ainda estar a tentar arranjar uma forma dos pais não serem obrigados a “comparticipar financeiramente” as actividades extracurriculares, a cargo dos professores sem turma, mas adianta não poder excluir definitivamente essa hipótese.