Beata de cigarro condena português a pena perpétua

O crime ocorreu em 1999, mas uma beata de cigarro foi suficiente para condenar um emigrante português à prisão perpétua. F., como a imprensa suíça o chama, é acusado de homicídio por homofobia após ter assassinado dois homossexuais, um em Genebra, outro no Luxemburgo.

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Notícias Ao Minuto
20/06/2013 09:30 ‧ 20/06/2013 por Notícias Ao Minuto

País

Crime

A cumprir uma pena de 25 anos de prisão no Luxemburgo por, em 2006, ter matado à bastonada um homossexual, o português emigrante na Suíça foi, esta quarta-feira, condenado por um outro crime de circunstâncias semelhantes, escreve o Diário de Notícias.

F., foi considerado culpado de homicídios com origem em “ódio gay” e vai agora cumprir uma pena de prisão perpétua em Genebra, na Suíça.

O cozinheiro de profissão matou, em 1999, um taxista homossexual com 47 facadas entre os sete e os 13 centímetros de profundidade.

O caso só agora fica concluído, mas a polícia suíça tinha já, em 2011, uma base de dados de perfis de ADN que permitiu estabelecer uma relação entre os dois crimes. O primeiro, resolveu-se com a detecção do ADN do português numa beata de cigarro.

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