A pensar nas situações de emergência, Ana Ferras, com 26 anos e a fazer o doutoramento, criou um protótipo portátil de baixo custo que permite analisar o sangue, através de testes, em apenas cinco minutos.
Segundo o Diário de Notícias, a jovem levou seis anos até fazer saltar a ideia do papel, mas o seu protótipo valeu-lhe um prémio de 50 mil dólares, cerca de 38 mil euros, que no futuro servirão para contactar “investidores e empresas portuguesas para melhorar o protótipo e chegar a um desenho definitivo”.
A aluna de doutoramento da Universidade do Minho quer concluir o projecto de modo a que chegue ao mercado o quanto antes. Como foram as situações de emergência o mote da invenção, Ana Ferraz, escreve o jornal, quer levar a sua ideia a países ainda em desenvolvimento.