Segundo o ministro da Educação, os resultados dos exames do 6.º e do 9.º ano não agradaram e revelaram “dificuldades persistentes” dos alunos. No entanto, Nuno Crato afasta a ideia de que as más notas se tenham devido à dificuldade das provas.
“São resultados com os quais obviamente não estamos contentes”, afirmou à TSF o governante, acrescentando que estes “mostram dificuldades persistentes, a matemática, português e naturalmente noutras disciplinas nos nossos jovens do ensino básico”.
O ministro defende, por isso, que tem de se alterar a situação e que é preciso “um esforço dos pais, dos professores, das escolas” e do ministério. “Estamos todos a trabalhar para que estes resultados melhorem”, sublinhou ainda Nuno Crato.