O presidente da Associação Sindical de profissionais de Polícia, Paulo Rodrigues, acusa a grande maioria dos postos policiais de não terem condições para o acesso de deficientes e de pessoas com mobilidade reduzida.
Em declarações ao Diário de Notícias, Paulo Rodrigues diz que “a grande maioria das instalações da PSP e da GNR não cumpre a lei das acessibilidades porque são anteriores aos diplomas de 1996 e de 2006 e estão em edifícios antigos”.
Em causa estão as dificuldades de acesso para pessoas que utilizem cadeiras de rodas devido à ausência de rampas. “Só as instalações novas, já construídas de raiz depois do ano 2000 é que têm rampas e casas de banho apropriadas para cidadãos deficientes, mas essas são uma minoria”, salienta.