Passos pede mas Seguro não dá

O discurso (distante e cruzado) entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro está de volta e é mais do mesmo. O primeiro-ministro pede um entendimento político alargado, mas o líder do PS não diz que não, mas também não dá o braço a torcer. Passos Coelho deu-lhe tempo, mas Seguro apressou-se nas respostas.

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Notícias Ao Minuto
18/02/2014 09:24 ‧ 18/02/2014 por Notícias Ao Minuto

Política

Críticas

O dia de ontem ficou marcado por palavras trocadas entre o primeiro-ministro e o líder da oposição. Depois de algumas semanas ‘sem se falarem’, os dois voltaram à 'antena'.

Pedro Passos Coelho voltou a insistir num entendimento político alargado, fazendo um convite ao Partido Socialista para as conversações ao admitir que a participação do principal partido de oposição “é bem-vinda”. Sem pressionar António José Seguro, pois o “PS não precisa de ter pressa em responder”, Passos disse que o partido tem que “oferecer garantias” sobre o rumo a seguir no défice e na dívida pública.

Horas depois, Seguro já falava aos jornalistas e voltava a recusar um consenso com o Governo mas sempre sem proferir a palavra ‘não’. O líder socialista acusou o primeiro-ministro de acenar “para a galeria” e disse que as palavras de Passos “não colam com a prática”, justificando que “uma coisa são as palavras e outra coisa são os atos”.

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