Um armazém e uma fação de um prédio urbano foram vendidos à Fundação Social Democrata da Madeira por um valor de 1,7 milhões de euros.
O negócio foi feito entre a fundação ‘laranja’ e empresas do império Jaime Ramos, número dois de Jardim no PSD, de acordo com o Público.
A transação ficou isenta de imposto municipal sobre a transmissão onerosa de imóveis e imposto de selo, por despacho dos membros do governo regional.
Jaime Ramos, agindo na qualidade de administrador da fundação, e Rui Cortez, gerente e administrador de mais de duas dezenas de empresas criadas por Jaime Ramos, desta vez na versão de empresário, foram os dois outorgantes comuns dos registos notariais dos prédios.