"Sei que há muita gente que quer destruir já o PS, mas isso não vai ser fácil. Já enfrentámos muitas tempestades, já vencemos muitas batalhas e vamos vencer esta. A direita está muito nervosa, muito aflita porque já percebeu, desde a eleição de António Costa, que começou a perder as eleições", afirmou, quando questionado se havia uma viragem à esquerda por parte dos socialistas.
O antigo candidato à Presidência da República destacou "sinais de alguém que conhece muito bem os problemas dos portugueses, que os sente e tem uma grande sensibilidade social, política e cultural" da intervenção de encerramento do novo secretário-geral socialista.
"Fez um grande discurso, com muito calor humano e afetividade, mas também com uma grande racionalidade política em relação à necessidade de se construir não só uma maioria absoluta, mas uma grande maioria social e política que permita resolver os problemas do país", analisou o poeta e "histórico" do PS.