Suspense da coligação "é questão de protagonismos"

Marcos Perestrello, vice-presidente da bancada parlamentar do Partido Socialista (PS) critica o Governo por não ter aprendido a lição das consequências das medidas que tomou nos últimos três anos. Rejeitando que o PS de Sócrates seja o único culpado pela entrada da troika em Portugal, o socialista acredita que o PS de António Costa é uma boa alternativa para o país e que não é conveniente pensar num bloco central.

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Notícias Ao Minuto
21/12/2014 08:00 ‧ 21/12/2014 por Notícias Ao Minuto

Política

Perestrello

Considerando, em declarações ao Diário de Notícias, que o PS “é uma alternativa capaz de assegurar a mudança política que a cada momento o país precisa, Marcos Perestrello rejeita que o PS seja o culpado da austeridade que se implementou no país, e acusa o Governo de ter acentuado a dívida, aumentado a pobreza, o desemprego e a divida pública.

Por isso, defende que é necessário “um projeto de esperança e confiança no futuro do país”, que acredita que este PS, que é o “PS de sempre”, conseguirá implementar.

O dirigente socialista defende, ainda, que António Costa “não encostou o PS  esquerda nem à direita” e que “um bloco central não é conveniente”.

Quanto ao suspense em relação à renovação da coligação entre PSD e CDS, o presidente da Federação de Lisboa do partido ‘rosa’ acredita tratar-se de “uma questão de protagonismos entre os partidos de direita” e “talvez uma tentativa de amargar CDS e o seu líder a uma governação a qual ele tem procurado deslocar-se”. Aconteça o que acontecer, refere que o PS “não tem de se preocupar com isso”.

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