Enquanto o Bloco de Esquerda já apresentou um projeto-lei que que visa evitar novas derrocadas no sistema financeiro, como aconteceu com o Banco Espírito Santo e com o Grupo Espírito Santo, a maioria PDS-CDS e o PS vão esperar pela conclusão da comissão de inquérito para apresentar as suas propostas.
O Diário de Notícias, o coordenador do PSD na comissão parlamentar, Carlos Abreu Amorim, diz que já existem "ideias pensadas e discutidas".
Segundo o mesmo jornal, a maioria quer apertar o cerco aos conglomerados mistos, como o GES, delimitando os negócios cruzados nos grupos com ramos financeiro e não financeiro.
Entre outras possíveis medidas apontadas está o reforço de poderes dos reguladores e supervisores, a regulação mais apertada das relações entre instituições financeiras e as empresas de auditoria e a mudança periódica de auditorias.
Segundo uma fonte parlamentar, coitada pelo DN, o PS vai “esperar para ouvir todas as pessoas” na comissão parlamentar.