PS confirma vitória em intercalares de freguesias de Cinfães

O PS confirmou hoje a vitória em eleições intercalares para a Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Alhões, Bustelo, Gralheira e Ramires, concelho de Cinfães, com uma superioridade de 170 votos, disse à agência Lusa fonte autárquica.

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Lusa
19/04/2015 21:33 ‧ 19/04/2015 por Lusa

Política

Autárquicas

Nas eleições intercalares que hoje se realizaram devido à renúncia dos membros da Junta de Freguesia, o PS conquistou 305 votos e o PSD 135 votos.

Segundo a mesma fonte, registaram-se ainda cinco votos em branco e sete nulos, num universo de 637 inscritos.

Nas eleições gerais de 29 de setembro de 2013, o PS tinha conseguido 181 votos e a coligação PSD/CDS-PP 180, tendo sido declarado empate na Assembleia de Apuramento Geral.

No dia 13 de outubro do mesmo ano, registaram-se eleições intercalares, tendo o PS conquistado 212 votos, a coligação PSD/CDS-PP 194 votos e os independentes 76 votos.

No entanto, divergências entre os três membros da Junta de Freguesia e quatro membros da Assembleia de Freguesia levaram a que os primeiros tivessem decidido, em janeiro deste ano, renunciar aos seus mandatos. Como todos os elementos que tinham concorrido pelo PS também se demitiram, foram marcadas novas eleições intercalares para hoje.

Luís Pontes, que era o presidente da Junta e voltou a encabeçar a lista vencedora, espera agora que a maioria socialista consiga fazer o seu trabalho sem bloqueios.

Até ao momento da renúncia, a Junta de Freguesia era constituída por dois elementos do PS e um do PSD (Nelso Ribeiro, que tinha sido o cabeça-de-lista).

Segundo Luís Pontes, os outros três elementos do PSD nunca aceitaram o facto de Nelso Ribeiro ter integrado a Junta e, na Assembleia, uniram-se ao independente, originando "uma falsa maioria de bloqueio", que reprovou os planos de atividades para 2014 e 2015 e as contas de gerência relativas a pouco mais de um mês de 2013.

O cabeça-de-lista do PSD, Abílio Pontinha, considera que os próximos tempos continuarão agitados.

"Acho que não vai acalmar nada, porque nós vamos fiscalizar na mesma as contas, como fizemos até agora", garantiu.

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