Tal questão, indicou o líder comunista, "nunca esteve presente nas reuniões bilaterais" feitas com outras forças políticas à esquerda, nomeadamente PS e BE.
Jerónimo de Sousa falava na sede do PCP, em Lisboa, no final de um encontro com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
Questionado sobre o porquê de não se apresentar uma eventual moção conjunta, o secretário-geral do PCP devolveu: "E porque não uma moção separada?".