Manuel Alegre chegou visivelmente emocionado à Basílica da Estrela para prestar a sua homenagem ao amigo António Almeida Santos, a quem o socialista chamou de “príncipe da República”.
“Recordo-o como um homem de afetos, um escritor de ideias. Era um homem de diálogo, de unidade”, disse Alegre, lembrando que este poderia “ter sido candidato a Presidente mas não quis”.
Se o tivesse feito, “teria dado tudo” porque é “um grande português, uma grande figura da nossa democracia. Um homem de grande coração e de grandes afetos, que sabia unir”, concluiu, não antes definir Almeida Santos como o “príncipe da República”.