"Cada vez sinto maior desconsideração por este senhor”. É assim que Carlos Abreu Amorim começa o seu comentário no seu facebook, sobre as recentes declarações de Paul Krugman, vencedor do Nobel da Economia em 2008.
Num artigo intitulado ‘A Economia diabética’, Krugman afirmou ser necessária uma mudança radical para apagar vários anos de austeridade e asseverou que “as coisas em Portugal estão terríveis. Mas não tanto como há um par de anos.”
Depois de dada a sua opinião, chegou a vez de o deputado social-democrata Carlos Abreu Amorim dar a sua opinião. “Esteve quatro anos a dizer que não íamos conseguir cumprir o Memorando que a Troika negociou com o governo socialista em 2011, atacou de todas as formas e feitios as políticas que éramos obrigados a aplicar (…) e, agora, após tantos equívocos e enganos, limita-se a repetir que Portugal está muito mal mas menos mal do que já esteve."
E, acrescenta na sua página no Facebook: “A que se deverá tal? Certamente, também, a não termos seguido os desaviados conselhos de certos pretensos sábios que nos instavam a fazer marcha-atrás no auge da crise…”