"O doutor Paulo Portas lá sabe as linhas com que se cose, mas eu não gostei muito que ele dissesse que havia uma linha, que essa linha não se podia ultrapassar e depois ultrapassou-a e ficou tudo na mesma, há ali qualquer coisa que não está bem, porque quando lhe abrem os olhos, e particularmente o primeiro-ministro, quando lhe abre os olhos, ele faz o que ele quer", afirmou Soares.
O antigo chefe de Estado e ex-primeiro-ministro falava aos jornalistas à margem de uma conferência sobre o Estado, na Fundação Mário Soares, em Lisboa.