Para não ser despejado, o PS de Santo Tirso vai ter de comprar o espaço que funciona como sua sede há 29 anos, ou, em alternativa arranjar uma casa nova, porque se não comprar a sede arrisca uma acção de despejo.
De acordo com o JN, o Supremo Tribunal de Justiça confirmou o acórdão da Relação do Porto que, em Janeiro último, determinou que o rés-do-chão direito do nº 124 da Rua José Cardoso Miranda pertence à massa insolvente da fiação Sofil, que trabalhou na freguesia de S. Martinho do Campo.
O líder do PS de Santo Tirso, Castro Fernandes, que é igualmente presidente da Câmara, afirmou ao jornal desconhecer para já o teor da sentença do Supremo, remetendo comentários para amanhã.