Contratam ilegalmente, cobram milhões em taxas que não existem, não cortam salários e inventam receitas. O jornal i relata hoje que é “o vale tudo”.
As auditorias feitas aos municípios não dão um cenário bonito da forma como são geridas as câmaras nacionais: "prática sistemática de empolamento das receitas", cobrança de 18 milhões em taxas "ao abrigo de regulamentos inválidos e/ou destituídos de eficácia jurídica", "custos financeiros muito elevados", "omissões" nos cortes salariais ou "a contratação irregular de um director, de que resultou o pagamento ilegal de 105,6 mil euros".
A síntese de conclusões consta do relatório de actividades de 2011 do Sistema de Controlo Interno (SCI) da Inspecção-Geral de Finanças (IGF), publicado agora, mas o jornal i aponta que relatório não identifica, contudo, as autarquias em causa.