A acompanhar os elevados níveis de popularidade de Zoom, a app de videconferência tem também sido inundadas de críticas a apontarem para as fragilidades de segurança e privacidade.
Consciente da má fama que tem sido criada em torno do serviço, o CEO da Zoom, Eric S. Yuan, fez saber que a empresa levará a cabo uma avaliação com ajuda de especialistas externos para corrigir “as maiores questões de segurança, privacidade e confiança”.
“Vamos olhar para cada uma delas e corrigi-las tão rápido quanto pudermos. Estamos comprometidos em aprender com [estas questões] e a fazer melhor no futuro”, pode ler-se na publicação de blogue da Zoom.