A Polícia Judiciária tem 850 processos relativos a crimes informáticos ainda por resolver, segundo o Diário de Notícias. Por mês, são abertos, em média, 90 processos, o que equivale a mais de 1.000 no final do ano. Burlas, hacking, phishing e pedofilia constituem a maioria dos processos.
O combate ao crime informático é uma das prioridades da Polícia Judiciária. Diz a mesma fonte que, por ano, são constituídos 200 a 300 arguidos por estes crimes.
A área tem uma grande importância para a Judiciária e já foi criada a Unidade Nacional de Investigação do Crime Informático, estando para breve a organização e nomeação do diretor para esta estrutura. No total, serão mais de 100 inspetores.