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"Estes ataques diminuirão a capacidade dos grupos apoiados pelo Irão de planear e lançar ataques contra as forças dos EUA e da coligação", realçou o Pentágono, referindo-se à coligação internacional contra o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) destacado na Síria.
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As ofensivas norte-americanas são também uma resposta "a vários ataques contra pessoal dos EUA na Síria nas últimas 24 horas".
"A nossa mensagem é clara: os ataques contra os Estados Unidos e os parceiros da coligação na região não serão tolerados", alertou o general responsável pelo Comando Central dos EUA (Centcom), Michael Erik Kurilla.
"Continuaremos a tomar as medidas necessárias para proteger o nosso pessoal e os parceiros da coligação e responder a quaisquer ataques imprudentes", acrescentou.
O Pentágono não especificou quais os grupos que foram visados nem reportou vítimas.
Já o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização não-governamental (ONG) com sede no Reino Unido mas com uma rede de fontes no terreno, os ataques mataram quatro membros de grupos ligados ao Irão.
Os Estados Unidos destacaram cerca de 2.500 soldados no Iraque e 900 na Síria no âmbito de uma coligação internacional criada em 2014 para combater os 'jihadistas' do EI, que assumiram o controlo de áreas inteiras do território sírio e iraquiano antes de serem derrotados em 2019.
Mas as células jihadistas continuam ativas, especialmente nas zonas rurais e remotas, fora das grandes cidades.
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