A multinacional japonesa registou um lucro operacional de 247.307 milhões de ienes (1.825 milhões de euros) no período em análise, que decorreu entre 01 de abril do ano passado e 31 de março deste ano, em contraste com os prejuízos operacionais do ano anterior.
O volume de negócios da Nissan, por seu lado, cresceu 7,1%, para 8,42 biliões de ienes (62,19 mil milhões de euros), graças à melhoria da "qualidade das vendas" e a um câmbio favorável, apesar da redução do volume total de veículos vendidos e ao aumento dos preços de matérias-primas, adianta o fabricante.
"A Nissan conseguiu superar as suas previsões anuais em volume de veículos. Vendemos 3,8 milhões de unidades", disse o administrador financeiro da empresa, Ashwani Gupta, que considerou os resultados de "satisfatórios".
O grupo empresarial vendeu 3.876.000 veículos no período analisado, inferior em 4,3% em termos homólogos, tendo perdido 0,4 pontos percentuais na quota de mercado. Que recuou para 4,9%.
Para o ano em curso, que durará até ao final de março de 2023, a Nissan estima que o lucro operacional caia 30,4% para 150.000 milhões de ienes (cerca de 1.110 milhões de euros) e espera que a faturação aumente 18,7%, em termos homólogos, para 10 bilhões de ienes (74.000 milhões de euros).